Ao conhecê-lo inquietantemente me lembrei de Leminski quando dizia que um homem com uma dor é muito mais elegante, que o homem com uma dor carrega o peso da dor como se portasse medalhas, uma coroa ou um milhão de dólares…
Ao compreendê-lo tranquilamente me lembrei de Gibran Khalil quando dizia sobre o homem que no seu eu, mora no silêncio e lá dentro permanecerá para sempre (não necessariamente) despercebido, mas eternamente inalcançável.
Um dia ri a mente
Há 8 anos